O que seria de mim sem seus súbitos roubos? minha havaiana, a caneta no chão...
Seu descabimento autorizado: se embrenhar entre meus livros e amassar minhas anotações...
Sua companhia quase muda, mas que me preenchia madrugada a dentro...
Minha PANDORA...
Pandica, PAM...
Que me seguia pelo apartamento dos meus pais e retornava ao meu quarto, sem reclamar do refúgio acadêmico.
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